quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

É MOLE ?

Operação Verão: 13 mi de carros devem usar a Ayrton Senna e Carvalho Pinto


Expectativa é de que mais de seis milhões e 900 mil veículos deixem a capital paulista


14 de dezembro de 2011
13h 33


Notícia


A+ A- Assine a Newsletter SÃO PAULO - Mais de 13 milhões de veículos devem utilizar os dois sentidos do corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto entre os dias 16 de dezembro e 26 de fevereiro, período em que estará implantada a Operação Verão 2012, segundo estimativa da concessionária Ecopistas.
A expectativa é de que mais de seis milhões e 900 mil veículos deixem a capital paulista em direção às cidades do Alto Tietê, Vale do Paraíba, Litoral Norte e Rio de Janeiro, neste período. Nos finais de semana de dezembro e janeiro, a contagem de veículos deve ficar entre 530 mil e 590 mil veículos, respectivamente, nos dois sentidos das rodovias.
Faixa reversível. Durante a Operação Verão, a concessionária poderá implantar a Operação Faixa Reversível, de acordo com o movimento na rodovia. Na ocasião, os condutores que se dirigem à cidade serrana e ao sul de Minas Gerais terão uma faixa exclusiva para trafegar, entre o km 128 e o km 130 da rodovia Carvalho Pinto.
A faixa da esquerda da pista que opera em direção a São Paulo terá seu sentido invertido e servirá como mais uma opção aos motoristas. A velocidade máxima permitida nesta faixa será de 80 km/h.
As condições de trânsito das rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto também podem ser acompanhadas pelo twitter: @ecopistas e no site da Ecopistas: www.ecopistas.com.br.







segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

AQUI EM UBATUBA NA PRAIA GRANDE DE QUINTA A DOMINGO JÁ COMEÇA A FALTAR ESPAÇO

Turista sofre com falta de estacionamento no litoral


10 de dezembro de 2011
3h 03


Notícia


A+ A- Assine a Newsletter REGINALDO PUPO , ESPECIAL PARA O ESTADO , SÃO SEBASTIÃO - O Estado de S.Paulo


De olho no verão, as prefeituras do litoral norte paulista tentam desenvolver estratégias para diminuir os impactos das constantes filas de veículos nas avenidas principais e da falta de estacionamento. Em Ilhabela, por exemplo, além de maior número de agentes, a Divisão de Trânsito e Serviços Municipais (DSTM) da prefeitura investiu em novas sinalizações na região sul, onde estão as praias mais procuradas, e promete fiscalizar com rigor o sistema de Zona Azul na Vila, região central.
Em Caraguatatuba, as 1.610 vagas de estacionamento na região central já se mostram insuficientes durante a semana. A Secretaria de Turismo prevê cerca de um milhão de veranistas na alta temporada, entre 23 de dezembro e 21 de fevereiro. Na Avenida da Praia, um dos mais procurados pelos turistas à noite, há 665 vagas de estacionamento, número insuficiente para a quantidade de veículos na cidade nos finais de semana.
Com a falta de vagas, o desrespeito às leis de trânsito é frequente. Segundo departamentos de trânsito das quatro prefeituras, não usar cinto de segurança, falar ao celular dirigindo e estacionar em local proibido são as infrações mais comuns.
Porto. Em São Sebastião, o maior problema também está na região central. A Avenida Guarda Mór Lobo Viana, a principal da cidade, é também a Rodovia Rio-Santos. Quem chega à cidade se depara no trecho urbano com supermercados, bancos, padarias, farmácias, lojas e shopping. Moradores e turistas disputam espaço com as carretas que chegam para carregar ou descarregar no porto local. Nenhuma rua do centro possui vaga de estacionamento. Só na Avenida da Praia, onde há maior espaço para veículos, uma praça foi destinada a estacionamento.

AOS POLUIDORES DESAVIZADOS

Mais da metade do litoral paulista tem nível máximo de sensibilidade ao óleo


Ambiente. Pesquisadores da Unesp mapeiam os 700 quilômetros do litoral paulista para classificar ecossistemas de acordo com sua vulnerabilidade a derramamentos de petróleo; levantamento deu origem a um atlas de sensibilidade, que será lançado em 2012


11 de dezembro de 2011
3h 04


Notícia


A+ A- Assine a Newsletter KARINA NINNI - O Estado de S.Paulo


Estudo inédito de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) mostra que 52% do litoral do Estado de São Paulo é formado por ambientes muito sensíveis a vazamentos de petróleo. Isso significa que mais da metade das áreas litorâneas paulistas devem ser priorizadas em caso de vazamento.
Para fazer o mapeamento, foram usados três critérios: a complexidade do ecossistema, o nível de exposição dele à ação do mar e o tipo de solo que possui. "O tipo de solo dá a medida da penetração do óleo no ambiente e da dificuldade da limpeza", explica o ecólogo Arthur Wieczorek, um dos responsáveis pelo trabalho.
Segundo a escala de sensibilidade utilizada por ele e seus colegas, chamada de Índice de Sensibilidade Litorânea (ISL), os ambientes mais sensíveis são manguezais, brejos, banhados, deltas e barras de rio com vegetação. A escala vai de um a dez, classificando os ambientes em ordem crescente (dez é o mais alto grau de sensibilidade).
"A sensibilidade dos manguezais é imensa, pois são ambientes abrigados das correntes. O óleo que entra lá, fica lá. E tentar remover é pior porque, ao pisotear a lama, o óleo desce e penetra no solo", esclarece Dimas Dias Brito, geólogo e professor da Unesp.
Wieczorek explica que 80% das espécies de peixes marinhos se reproduzem e se alimentam nos manguezais. Além disso, muitas aves migratórias usam os manguezais para descansar. O levantamento na costa paulista foi feito pelo Grupo de Sensibilidade Ambiental a Derramamentos de Petróleo, da Unesp. Os dados farão parte do Atlas de Sensibilidade Ambiental a Vazamentos de Óleo do Litoral Paulista em Escala Detalhada, com lançamento previsto para 2012.
Pré-sal. Para João Carlos Milanelli, biólogo e gerente da agência ambiental da Cetesb em Ubatuba, a discussão é fundamental em tempos de pré-sal.
"A vulnerabilidade de uma área aos vazamentos é determinada pelo cruzamento da sensibilidade com a suscetibilidade", explica.
"Uma área pode ter alta sensibilidade, mas se não for rota de petrolíferos e não estiver próxima a campos de exploração, é pouco suscetível." Segundo ele, para definir a suscetibilidade são levadas m conta as correntes marinhas, a intensidade e a direção dos ventos e as características do óleo explorado.
Microescala. Dividida em litoral sul, Baixada Santista e litoral norte, a região costeira paulista abriga praticamente todos os ecossistemas que existem no litoral brasileiro, podendo ser vista como uma representação, em microescala, do que há no País. Boa parte do litoral sul é formada por manguezais e marismas (os equivalentes aos manguezais em regiões frias). Estas paisagens - nível dez de sensibilidade - são encontradas no estuário de Cananeia, que abrange Iguape e Ilha Comprida.
Há ainda uma extensão do litoral sul composta por praias de areia fina, como a região de Itanhaém e Peruíbe, que são nível três, ou seja, menos sensíveis.
Logo em seguida, subindo pela costa, está o estuário de Santos, com muitos manguezais, principalmente em Santos, São Vicente e Cubatão.

"A baía de Santos está ficando cada vez mais suscetível, pois além de abrigar o maior complexo portuário do País, o transporte petrolífero vai aumentar com o pré-sal. É preciso redobrar a atenção", afirma Brito, da Unesp.
Finalmente, no litoral norte, predominam as praias e os costões rochosos. "Além de ser mais visitado por turistas, ele tem maior quantidade de ecossistemas diferentes: praias de areia fina, praias de areia grossa, costões expostos, costões abrigados, e até alguns manguezais", diz Wieczorek.
"Encontramos áreas de nível máximo de sensibilidade nas regiões de Picinguaba e Praia Dura, em Ubatuba, e nas praias de Castelhanos e Barra Velha, em Ilhabela", lembra Milanelli.
Vulnerabilidade. A região de São Sebastião também apresenta nível alto de vulnerabilidade por que lá está o maior terminal da Transpetro do País, com capacidade para armazenar mais de 1 milhão de metros cúbicos de óleo, e por onde passa mais da metade do petróleo nacional - além de óleo importado por navios-petroleiros. "A história mostra que a maioria dos vazamentos acontece no transporte do óleo, e não na extração", diz Brito.















domingo, 11 de dezembro de 2011

TUDO QUE VIRA MODA ME DA URTICARIA

Passageiros enfrentam filas no porto de Santos




A temporada de cruzeiros na costa brasileira está começando. Estão chegando navios novos e sofisticados, e é grande o número de passageiros que, ancorados em boas experiências anteriores, decidem fazer novas viagens.
Considerando a qualidade das refeições e comparando o custo das viagens com as diárias de hotéis do mesmo nível, chega-se à conclusão de que fazer um cruzeiro não custa caro.
Mas o desembarque de passageiros em Santos, coordenado pela Concais, está caótico.
As instalações melhoraram, há muitos funcionários, mas as filas para pegar um ônibus e chegar em São Paulo são de dar nó.
Espera-se entre uma e duas horas para entrar no veículo. Atuam em pool coordenado pela Concais as empresas Cometa, Rápido Brasil, Expresso Luxo e Ultra.
O folheto anuncia que o trajeto custa R$ 18,90, mas a Cometa cobra R$ 19,89. E cadê o troco? Poderia cobrar R$ 20: o que atrapalha é a bagunça das filas infinitas, dos funcionários despreparados e dos carregadores de mala passando por cima dos passageiros.
É uma pena, o segmento está bombando, e viajar de navio caiu no gosto dos brasileiros.
Mas, quando o assunto é organização, a autoridade portuária que gere o maior porto brasileiro não dá conta de fazer um serviço que respeita o turista.
E tem outro ônibus antes desse que liga o terminal de passageiros de Santos a São Paulo que é ainda mais anacrônico.
Logo que o passageiro desembarca, ele é constrangido a entrar num micro-ônibus para percorrer os 100 metros que separam o transatlânticos do pavilhão onde estão as malas. Em qualquer outro porto do mundo, a menos que o turista tenha dificuldade de locomoção, o natural é fazer esse minitrajeto a pé.
Quem ganha com isso? Os transatlânticos chegam todos na mesma hora, e entrar nesse micro-ônibus equivale a encher uma piscina de água usando uma colher de sopa...
Alô, Concais, um pouco de eficiência nunca é demais!







Escrito por Silvio Cioffi às 17h26

sábado, 10 de dezembro de 2011

Sinto muito, mas você está só nesse mundo


por Nelson Sganzerla - nelsonsganzerla@terra.com.br


Eu sei bem, essa afirmação é um tanto quanto forte. Na verdade, a grande maioria das pessoas nunca tenha atinado para essa realidade. Vivemos despreocupadamente e nunca procuramos pensar em nossa existência por uma ótica diferente, daquilo que está em nosso inconsciente coletivo.


Outro dia, observando uma formiga em cima da minha mesa, na sala de jantar, pude ver que quando aquele inofensivo inseto chegava à borda da mesa, rapidamente retornava e permanecia em círculos em volta da mesa, sem arriscar-se a outro caminho.
Tal fato pode ser indiferente para os céticos que acham que o mundo gira em torno do seu umbigo, mas se observarmos pelo prisma da formiga, além da mesa, existe um mundo desconhecido a ser desbravado, mas falta coragem a ela para tal, então, a mesa é um mundo seguro e conhecido.
Assim somos nós, arriscar, desbravar, conhecer o desconhecido é para os chamados radicais, aqueles que enfrentam desafios e rompem barreiras do insólito e do desconhecido. Preferimos a nossa zona de conforto e o nosso confortável sofá da sala. Recusamo-nos a tentar ser feliz e a conhecer a vida intensamente com todas as possibilidades que ela nos oferece.
Se possuíssemos uma consciência maior do que seja o universo, saberíamos que existem muito mais vida em dimensões que desconhecemos e que obviamente existem seres anos luz mais desenvolvidos que nós meros terrestres, afoitos e mesquinhos preocupados com a pequenez própria de seres subdesenvolvidos que somos.
Ocorre que, quando viemos fazer parte desse todo, na grande nave Terra, aqui chegamos sozinhos, apesar de às vezes em uma família com todo o carinho e amor a nós dedicado. Quando formos chamados de volta para outra dimensão ou morada, também iremos sozinhos, queiramos ou não, chegaremos e partiremos sozinhos e disso não tenham a menor dúvida.
Nossa passagem por aqui é de aprendizado e assim será até o dia que partirmos na posição de aprendizes. Portanto, meus queridos, baixem a bola, aqui vocês são só aprendizes e nada mais que isso.
Desistam de achar que são melhores, que são superiores, pelo fato de terem recursos financeiros, uma escola de primeira linha, ou uma educação inglesa.
as pessoas que vocês agregam em suas vidas, também aqui estão para aprender. Seus amores, amigos, colegas, interlocutores do seu dia-a-dia, no trabalho, na faculdade, na igreja, no futebol, na família são aprendizes que tanto podem aprender consigo, na convivência ou terão que aprender no círculo que criam durante a sua existência por aqui, por isso família é o grande centro de discussões e adversidades.
Somos indivíduos e fazemos parte de um todo, mas estamos aqui sozinhos, na descoberta através de carmas e experiências vividas em outras oportunidades passadas que chamamos vidas passadas. Para isso aqui estamos, para isso aqui vivemos. E tenham a certeza que todos esses valores que tanto damos importância nessa existência nada contarão no momento da partida.
Mais uma vez estaremos sozinhos. Mais uma vez estaremos sem nosso relógio de ouro, nosso carro luxuoso do ano, nossos ternos italianos, nossas gravatas de seda e nossos suntuosos apartamentos.
Estaremos novamente a sós e iremos ser recebidos na grande fila, a sós, e seremos colocados em frente ao olho que tudo vê e de nada adiantará o acúmulo material. O que irá valer e pesar para a nota final será o que você, como indivíduo e aprendiz, contribuiu para o todo desse imenso universo.


Pense nisso...


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

FIQUE LIGADO







Sabor Caiçara, que vai até o dia 18, apresenta palestra de atendimento do Programa Bem Receber Copa, Feira de Vinhos e Shows no Tamar



Depois de uma semana recheada de palestras na Associação Comercial de Ubatuba, que contou com a apresentação do Programa de Reciclagem de Óleo da Sabesp, com a palestra sobre Práticas de Fabricação e Legislação Sanitária de Alimentos e com a palestra do software Mister Chef, o ciclo de palestras do Festival se encerra nesta quarta-feira, dia 14, no Auditório da Associação Comercial de Ubatuba, com uma palestra de Atendimento ao Cliente do Programa Bem Receber Copa.


na segunda, dia 12, o tema da oficina gastronômica é Comida Caiçara, onde Adhemir Peres irá contar segredos e sabores da culinária ubatubense.


na quinta, dia 15, e sexta, dia 16, a Feira de Vinhos irá apresentar através de algumas das principais vinícolas, centenas de rótulos aos amantes do Vinho e profissionais da gastronomia, que irão entender melhor sobre a harmonização dos vinhos com os tipos de pratos.

Neste sábado, dia 10 as 20:00 horas, o show no Casco Acústico do Projeto Tamar receberá o Grupo Tupinambrás e no próximo sábado, dia 17, o show de encerramento do festival será com a banda de jazz Razambru. O local também é palco do Cine Clube Gastronômico, onde estão sendo exibidos filmes com temas relacionados à gastronomia nas quintas-feiras do Festival.
Além das atividades culturais, gastronômicas e de capacitação, o Sabor Caiçara, que se encerra no dia 18 de dezembro, é um evento que promove a degustação de pratos especiais nos principais restaurantes de Ubatuba.

O Sabor Caiçara é uma iniciativa da Abrasel Ubatuba, tem o patrocínio da Stella Artois e apoio da Prolim, Sansystem e Bematech. O apoio institucional é da Associação Comercial de Ubatuba e Projeto Tamar. O apoio regional é da Skill Idiomas, Sabesp, Tachão, Pistache Gelateria e Varejão Santa Rita. O apoio de mídia é do Jornal Agito, Ubatuba em Revista, Revista Vitti, Outdoor + Surf, Resolução Gráfica e SinHoRes.

Confira os restaurantes participantes, locais de atividades, informações e programação completa do Sabor Caiçara no www.saborcaicara.com.br. Inscrições para palestra e oficina através dos fones (12) 9765 1557 e (12) 97150414.


Palestra gratuita do Sebrae na ACIU

Palestra Jurídica abordando o tema “Formas de Contratação para a Temporada, Evitando Reclamações Trabalhistas”

Data: 14 de dezembro (quarta-feira)






Horário: das 10h00 às 12h00






Local: PAE Ubatuba (ACIU)- Rua Dr. Esteves da Silva, 51 - Centro



Informações e inscrições: 3834-1445


Associação Comercial de Ubatuba
e-mail: imprensa@aciubatuba.com.br
site: www.aciubatuba.com.br


Tel: (12) 3834 1449


(12) 9185 3197







VOCÊ JÁ FOI À PRAIA DA ALMADA ? ENTÃO VÁ !

Almada:




A Comunidade da Almada

A Almada é uma vila de pescadores situada ao norte de Ubatuba - SP,
formada pelas seguintes praias: Almada, Engenho, Lança-Cavala e Brava.
Aproximadamente 200 pessoas (em sua maioria pescadores) vivem na
vila basicamente da pesca artesanal e do turismo.
A pesca artesanal ainda é a principal fonte de renda e o turismo seu
complemento, com aluguel de casas para turistas e comércio de bar,
restaurante, peixarias, aluguel de barco para pesca, caiaques e passeios
de lancha pelas praias e ilhas locais.
O acesso à Almada se dá no km 13 da BR 101 - sentido Ubatuba-Paraty -
a estrada está plenamente conservada e a paisagem é deslumbrante,
segue-se o tempo todo dentro da Mata Atlântica e quase chegando a
praia a vista do mirante é de tirar o folêgo. A Praia da Almada, é rasa,
em águas claras e sempre calmas, ideal para o banho de mar em família.
Poruba, Promirim, a baía do Ubatumirim e as ilhas do Promirim, Porcos
e Redonda são o pano de fundo para quem da praia olha para o mar,
e avista-se ainda o Pico do Corcovado.

Sua Gente Caiçara

Com uma população extremamente receptiva aos visitantes, como todo
bom vilarejo caiçara, a vida na Praia da Almada segue um ritmo próprio:
as condições do tempo regem as saídas dos pescadores ao mar e
quando a pesca é farta é comum sua distribuição entre os moradores.
Os pescadores auxiliam o Projeto Tamar na preservação das Tartarugas
Marinhas: quando capturadas acidentalmente nas redes de pesca,
são trazidas à praia e técnicos do Tamar fazem a pesagem, medição e
marcação do exemplar que logo em seguida é devolvido ao seu meio.
Preservação ambiental é uma preocupação sempre presente na Almada:
placas informativas estão distribuídas ao longo das praias lembrando ao
morador e turistas da necessidade de não se jogar pontas de cigarro na
areia (acredite, existem cinzeiros na praia feitos de garrafas pet), não
trazer seu caõzinho ou qualquer outro animal de estimação, é proibido
fazer churrasco na praia e jet ski não é permitido de forma alguma.
A separação do lixo para a coleta seletiva também faz parte da rotina
diária de seus moradores, bem como atividades de educação ambiental.
O Festival do Camarão

O grande destaque da Almada é o Festival do Camarão,  o evento consiste num
festival gastronômico e atrações culturais seguindo seu próprio lema:
a vida, a arte e a cultura caiçara. O Festival do Camarão da Almada,
acontece sempre no último final de semana do mês de julho
(de quinta a domingo), e são quatro dias e noites de muita festa e
alegria, que já faz parte do Calendário Oficial de Eventos da Cidade
de Ubatuba e é considerado o maior evento festivo da Região Norte.


O Comércio Local


É na praia da Almada que os turistas se concentram e portanto ali se
encontra a melhor estrutura comercial. São três restaurantes e quatro bares,
destaque para o Bar e Restaurante Almada no lado direito da praia.
Some-se a isso uma peixaria, um quiosque de sorvetes e o estacionamento
para aproximadamente 350 veículos.

Serviços

Um guarda noturno faz vigília permanente para manter a segurança
do lugar, iniciativa da Saba (Sociedade Amigos do Bairro da Almada),
que além disso ainda mantém um funcionário para a limpeza e
manutenção das praias. Tem ainda dois telefones públicos, a lixeira
comunitária e o ponto de ônibus (linha circular Almada-Ubatuba)












VOCÊ QUE COSTUMA COMPRAR ÓCULOS ESCUROS EM CAMELÕS

Veja como escolher óculos escuros que não prejudiquem os olhos


Publicidade


RENATA DE GÁSPARI VALDEJÃO


colaboração para a Folha de S.Paulo

Veja como encarar o verão e também os cuidados necessários na hora de comprar óculos escuros.

Por que se proteger?

A radiação ultravioleta emitida pelo Sol se acumula e produz efeitos a longo prazo, principalmente nos olhos mais claros. Isso pode provocar sensação estranha nos olhos, dor, irritação, diminuição da percepção de detalhes, formação da catarata e até câncer.

Como escolher os óculos?

- Não compre óculos de sol em camelôs. Eles geralmente não têm as proteções UVA e UVB necessárias, já que as lentes com esse recursos são caras. O uso de óculos sem essa proteção é mais perigoso do que não usar nenhum óculos de sol.

- A informação sobre a proteção contra a radiação ultravioleta deve estar no adesivo fixado nos óculos. É bom perguntar ao vendedor de quanto é a proteção; o ideal é que seja de no mínimo 90%.

- As lentes dos óculos não devem provocar distorções na imagem que a pessoa vê. Peça a um familiar adulto para posicionar os óculos a 20 cm dos olhos e focalizar um objeto a cinco metros de distância, para checar se ocorre a distorção.
- Os óculos com lentes retas são os melhores, porque eles têm menos probabilidade de causar distorção.

Como testar?


As melhores óticas têm aparelhos que medem o grau de bloqueio dos raios UV dos óculos. Peça para o vendedor fazer o teste na sua frente.

Fonte Folha

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

IMAGINE O ESTRAGO QUE ESSA DROGA TODA FARIA NO LITORAL

PF apreende 716 quilos de maconha no litoral de São Paulo


Foram presas dezesseis pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de drogas. Dez são paraguaios

A Polícia Federal (PF) apreendeu 716 quilos de maconha e prendeu dezesseis pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico internacional de drogas nesta terça-feira, em Peruíbe, litoral de São Paulo. Os policiais federais suspeitaram de um ônibus de turismo com a placa do Paraguai, estacionado, com uma intensa movimentação de pessoas entrando e saindo. Foram encontrados tabletes de maconha prensada escondidos em sacos plásticos dentro do ônibus. Entre os detidos, dez são paraguaios. O ônibus e um carro foram apreendidos.

Operação Dominus - Em uma outra operação, de combate ao tráfico internacional de drogas em quatro estados brasileiros - Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul - e no Paraguai, a PF prendeu 34 suspeitos. Ao todo, foram expedidos quarenta mandados de prisão e 26 de busca e apreensão. Foram apreendidas três pistolas, uma espingarda calibre 12, um revólver calibre 38, munições diversas, três carros, duas motos e 3 mil reais.

Desde o início do ano, os agentes já apreenderam, durante a Operação Dominus, 115 quilos de cocaína e 1.504 pontos de LSD. De acordo com a PF, a droga era enviada do Paraguai para o Brasil pela fronteiras do Mato Grosso do Sul e Paraná para ser distribuída no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. A operação tem o apoio da Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai.

Operação Anátema - Em Goiás, uma terceira ação da PF para reprimir pornografia infanto-juvenil na internet prendeu até o momento uma pessoa em flagrante, segundo a assessoria da PF. Foram apreendidos equipamentos eletrônicos e dados contendo pornografia infantil. Foram expedidos dez mandados de busca e apreensão em três cidades goianas. A operação teve início após uma informação repassada pela Interpol da Alemanha, que flagrou troca de dados entre suspeitos brasileiros e alemãos.



(Com Agência Estado)



quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

NÃO PODEMOS NOS DESCUIDAR A LIMPEZA É FUNDAMENTAL

Dengue ameaça férias na praia


Cidades do litoral paulista e destinos turísticos no Nordeste estão em alerta neste verão


06 de dezembro de 2011
9h 38


Notícia


A+ A- Assine a Newsletter Lígia Formenti, BRASÍLIA, e Mariana Lenharo, Jornal da Tarde


Cidades do litoral paulista e destinos populares do Nordeste nas férias, como Porto Seguro, na Bahia, e Maceió, em Alagoas, estão entre os municípios em situação de alerta ou risco de surto para dengue neste verão. Ao todo, 58% das 561 cidades brasileiras analisadas pelo Ministério da Saúde se encontram em uma dessas duas condições, segundo dados divulgados ontem pela pasta. Em 2010, o índice era de 48%.

Beto Barata/AEPadilha: 'Se nada for feito agora, a tendência é ter uma infestação ainda maior'

O mapeamento do Ministério da Saúde, chamado Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa), foi feito com base em dados de outubro e novembro. Áreas onde menos de 1% dos domicílios visitados apresentavam criadouros do mosquito transmissor foram consideradas em situação satisfatória.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o mapeamento dá uma ideia da presença dos focos do mosquito no País. Mas ressaltou que outros fatores são decisivos para que uma epidemia se instale. Segundo ele, cidades em situação de risco devem “trabalhar muito” para reduzir os índices até janeiro, mês da próxima avaliação. “Se nada for feito agora, a tendência é ter uma infestação ainda maior.”


Em âmbito nacional, 48 cidades apresentam risco de surto – o dobro do que foi apontado no ano passado e o equivalente a 8,55% dos municípios analisados. Em 2010, havia 24 cidades de maior risco – 6,48% das 370 cidades pesquisadas naquele ano. No Estado de São Paulo apenas Catanduva, a 387 km da capital, faz parte dessa categoria, mas há outras 13 cidades paulistas em situação de alerta, três no litoral.


O litoral paulista chama a atenção porque duas de suas três cidades em alerta para a dengue em 2011 não estavam nessa situação no verão passado. Em São Vicente, na Baixada Santista, por exemplo, o índice de domicílios com criadouros do Aedes passou de 0,1% para 1,4% de 2010 para 2011. Guarujá, que já estava em situação de alerta em 2010, permanece na mesma condição. Também no litoral Norte há um foco problemático: em Caraguatatuba o índice cresceu de 0,5% para 1,2% em um ano.

Para o viajante que escolheu as praias do Nordeste como destino a situação também pede atenção. Dos 284 municípios do País em estado de alerta ou em risco de surto, 161 se localizam nessa região. Estão nessa categoria destinos populares, como Porto Seguro, Salvador, Ilhéus e Itabuna, na Bahia, além de Maceió e Maragogi, em Alagoas, e São Luís, no Maranhão.

Uma forma de minimizar o risco de picadas, dizem os médicos, é caprichar no repelente e observar alguns hábitos do Aedes. “O mosquito da dengue tem hábitos diurnos. Mas, quando as pessoas vão para o litoral, buscam justamente o sol e as atividades ao ar livre. Portanto, para evitar as picadas de inseto, só nos resta o uso de repelentes”, diz o médico Rodrigo Angerami, especialista em dengue e coordenador da Sociedade Paulista de Infectologia.

É indicado, ainda, o uso de mangas compridas e a proteção de tornozelos e joelhos. Outra dica é evitar horários em que a fêmea do mosquito costuma circular: pela manhã e no final da tarde. Mas Angerami diz que a principal forma de se proteger ainda é evitar a proliferação do mosquito. “É mais do que uma questão de proteção individual. É preciso conscientizar a população de que cuidar de seu espaço é também cuidar do espaço coletivo”.


PROTEÇÃO



Evite horários em que a fêmea do mosquito costuma circular: pela manhã e no final da tarde. Mas atenção: esses são, também, os períodos indicados para se expor a um sol menos agressivo

Use repelentes, que podem ajudar a afastar o mosquito. O produto não deve ser aplicado em crianças menores de dois anos de idade

Usar mangas compridas ajuda a proteger áreas suscetíveis, como os cotovelos. Também é indicado proteger áreas específicas, como tornozelos e joelhos


SINAIS DE ALERTA


Antes dos sintomas clássicos, como febre súbita e alta, machas vermelhas pelo corpo e dores nas articulações e atrás dos olhos, podem surgir sinais de alerta que devem motivar a ida ao médico: dor intensa na barriga, sinais de desmaio, náusea, falta de ar, tosse seca, fezes pretas e sangramento