Passageiros enfrentam filas no porto de Santos
A temporada de cruzeiros na costa brasileira está começando. Estão chegando navios novos e sofisticados, e é grande o número de passageiros que, ancorados em boas experiências anteriores, decidem fazer novas viagens.
Considerando a qualidade das refeições e comparando o custo das viagens com as diárias de hotéis do mesmo nível, chega-se à conclusão de que fazer um cruzeiro não custa caro.
Mas o desembarque de passageiros em Santos, coordenado pela Concais, está caótico.
As instalações melhoraram, há muitos funcionários, mas as filas para pegar um ônibus e chegar em São Paulo são de dar nó.
Espera-se entre uma e duas horas para entrar no veículo. Atuam em pool coordenado pela Concais as empresas Cometa, Rápido Brasil, Expresso Luxo e Ultra.
O folheto anuncia que o trajeto custa R$ 18,90, mas a Cometa cobra R$ 19,89. E cadê o troco? Poderia cobrar R$ 20: o que atrapalha é a bagunça das filas infinitas, dos funcionários despreparados e dos carregadores de mala passando por cima dos passageiros.
É uma pena, o segmento está bombando, e viajar de navio caiu no gosto dos brasileiros.
Mas, quando o assunto é organização, a autoridade portuária que gere o maior porto brasileiro não dá conta de fazer um serviço que respeita o turista.
E tem outro ônibus antes desse que liga o terminal de passageiros de Santos a São Paulo que é ainda mais anacrônico.
Logo que o passageiro desembarca, ele é constrangido a entrar num micro-ônibus para percorrer os 100 metros que separam o transatlânticos do pavilhão onde estão as malas. Em qualquer outro porto do mundo, a menos que o turista tenha dificuldade de locomoção, o natural é fazer esse minitrajeto a pé.
Quem ganha com isso? Os transatlânticos chegam todos na mesma hora, e entrar nesse micro-ônibus equivale a encher uma piscina de água usando uma colher de sopa...
Alô, Concais, um pouco de eficiência nunca é demais!
Escrito por Silvio Cioffi às 17h26
A temporada de cruzeiros na costa brasileira está começando. Estão chegando navios novos e sofisticados, e é grande o número de passageiros que, ancorados em boas experiências anteriores, decidem fazer novas viagens.
Considerando a qualidade das refeições e comparando o custo das viagens com as diárias de hotéis do mesmo nível, chega-se à conclusão de que fazer um cruzeiro não custa caro.
Mas o desembarque de passageiros em Santos, coordenado pela Concais, está caótico.
As instalações melhoraram, há muitos funcionários, mas as filas para pegar um ônibus e chegar em São Paulo são de dar nó.
Espera-se entre uma e duas horas para entrar no veículo. Atuam em pool coordenado pela Concais as empresas Cometa, Rápido Brasil, Expresso Luxo e Ultra.
O folheto anuncia que o trajeto custa R$ 18,90, mas a Cometa cobra R$ 19,89. E cadê o troco? Poderia cobrar R$ 20: o que atrapalha é a bagunça das filas infinitas, dos funcionários despreparados e dos carregadores de mala passando por cima dos passageiros.
É uma pena, o segmento está bombando, e viajar de navio caiu no gosto dos brasileiros.
Mas, quando o assunto é organização, a autoridade portuária que gere o maior porto brasileiro não dá conta de fazer um serviço que respeita o turista.
E tem outro ônibus antes desse que liga o terminal de passageiros de Santos a São Paulo que é ainda mais anacrônico.
Logo que o passageiro desembarca, ele é constrangido a entrar num micro-ônibus para percorrer os 100 metros que separam o transatlânticos do pavilhão onde estão as malas. Em qualquer outro porto do mundo, a menos que o turista tenha dificuldade de locomoção, o natural é fazer esse minitrajeto a pé.
Quem ganha com isso? Os transatlânticos chegam todos na mesma hora, e entrar nesse micro-ônibus equivale a encher uma piscina de água usando uma colher de sopa...
Alô, Concais, um pouco de eficiência nunca é demais!
Escrito por Silvio Cioffi às 17h26
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