quarta-feira, 21 de março de 2012

CUIDE-SE


Minha Vida - Saúde, Alimentação e Bem-estar
Acesse aqui, caso não consiga visualizar a newsletter
Não deixe de receber nossa revista eletrônica, adicione
o email minhavida@minhavida.com.br à sua lista de contatos.

Especial para você
21 de março de 2012
Twitter
Facebook
Compartilhe










terça-feira, 20 de março de 2012

É LAMENTÁVEL


20/03/2012 - 08h57

Baleia aparece morta próximo à praia de São Conrado, no Rio

Publicidade
DIANA BRITO
DO RIO
Uma baleia apareceu morta na manhã desta terça-feira a alguns metros da praia de São Conrado, na altura do morro do Vidigal, zona sul do Rio. Ainda não há informações sobre o motivo da morte do animal.
Bombeiros do Grupamento Marítimo de Botafogo e equipes do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) tentam retirá-la do local desde as 7h45. Eles trabalham com uma lancha.
Pescadores e surfistas também tentam ajudar os bombeiros. Segundo o Corpo de Bombeiros, o grupamento marítimo foi acionado por moradores locais por volta das 7h.
Reprodução TV Globo
Baleia é encontrada morta perto da praia de São Conrado, na altura do morro do Vidigal, na zona sul do Rio
Baleia é encontrada morta perto da praia de São Conrado, na altura do morro do Vidigal, na zona sul do Rio

O OUTRO LADO DA HISTÓRIA


MEIO AMBIENTE

Uma xícara de café gasta 140 litros de água

Por Richard Jakubaszko em 20/03/2012 na edição 686
Compartilhar no Facebook
O título deste artigo é a manchete que foi publicada na mídia e na blogosfera. A mídia acrítica e a blogosfera repercutiram tudo, sem quaisquer questionamentos, demonstrando um ambiente completamente idiotizado. Sintetizo abaixo, de forma resumida, o que foi relatado. Na sequência faço alguns comentários que me parecem relevantes sobre as causas da falta de sentido crítico da mídia.
“A produção de uma xícara de café exige 140 litros d’água, anunciou a organização de proteção do meio ambiente Fundo Mundial para a Natureza (WWF), em comunicado divulgado dia 13 de março último à margem do Fórum Mundial da Água, celebrado em Marselha, sul da França. A ONG calcula quantos litros são usados na produção da bebida, desde seu cultivo até a fabricação da xícara. Assim, uma xícara de café equivale ao gasto de 140 litros de água, dependendo do material do recipiente e da origem do açúcar.
A organização ambientalista aplicou um indicador elaborado pela Universidade de Twente, na Holanda, para registrar a ‘pegada hídrica’ da xícara de café, que leva em conta o impacto de toda a cadeia de produção na fonte de água doce.
O cálculo de 140 litros para uma xícara de café compreende, segundo o WWF, a água usada no cultivo do pé de café, na colheita, no transporte, na venda e no preparo, explicou a ONG. O indicador inclui, ainda, o volume d’água necessário para a fabricação da xícara em que se bebe o café.
Se forem adicionados leite e açúcar ao café, e se um copo de plástico for empregado para servir a bebida, ‘a pegada hídrica’ de uma xícara de café passará para 200 litros, com variantes se o açúcar for branco, procedente da beterraba, ou mascavo, da cana-de-açúcar, acrescentou.
ONU alerta sobre ameaça de falta de abastecimento de água. O Fórum Mundial da Água começou em Marselha ‘de olho na Rio+20’.”
Alguns comentários
Esse é o perigo: deram uma calculadora para algum ambientalista, talvez com talento para ser economista, mas sem nenhuma visão holística, ou sistêmica e sem nenhuma percepção do que é o todo. O resultado é semelhante ao de se entregar uma metralhadora nas mãos de uma criança com raiva. Da mesma forma é o resultado de se entregar um espaço jornalístico, na mídia eletrônica ou impressa, a jornalistas despreparados para a função e para a vida.
A premissa dessa questão é o paradigma de que vai faltar água potável (água doce) para abastecer os 9 bilhões de pessoas que teremos no planeta dentro de 25 ou 30 anos, pois apenas 3% da água existente no planeta é doce, e 97% é salgada. Primeiro erro: esqueceram (os ambientalistas mal intencionados e os jornalistas mal informados) de que o planeta Terra deveria chamar-se planeta Água, pois somos mais de 4/5 de água, incluindo os oceanos, é claro. E de que água não acaba (não existe na química ou física, à exceção da eletrólise, algo que faça a água sumir). A mesma quantidade de água que existe hoje, existia há 2 ou 3 milhões de anos atrás. E a água se recicla permanentemente, sempre nos 3 estágios que conhecemos: líquido, sólido ou gasoso.
Segundo erro: a calculadora do economista-ambientalista (que é holandês) ensandecido partiu de uma estatística feita em países com pouquíssima água (como Israel e Espanha). Nesses, o problema da água é crítico: “descobriram” que 70% da água consumida era usada na irrigação, para agricultura e pecuária, 20% pelas indústrias e 10% por consumo humano. Entenderam (na verdade, decidiram...) que isso levaria ao caos do planeta. Dever-se-ia economizar água na agricultura e, portanto, os perdulários dos produtores rurais teriam de ser contidos a qualquer custo. Daí para campanhas que atacam o consumo de água pelo boi, e agora pela xícara de cafezinho, foi um pulo muito pequeno. Ignoram que o boi faz xixi. Esquecem que bebe água de chuva, mas calculam como débito a água da chuva, no pasto e no cafezal, como “água gasta, consumida”. Na tal calculadora, não há créditos.
A água não vai para o “quinto dos infernos”
Terceiro erro: o critério de “pegada hídrica” desenvolvido pela Universidade de Twente, na Holanda, não tem aceitação internacional em nenhuma outra universidade, pois utiliza métodos estapafúrdios e emocionais, sem base na boa ciência. O referido indicador nem é polêmico, ele simplesmente não é aceito como ciência. Desta forma, o WWF pega um factoide monstrengo, acrescenta comentários, e a mídia digere e divulga acriticamente todas as besteiras inconvenientes.
Neste ínterim, passamos aos “controles e à gestão da água”, eis que para irrigar sua lavoura o agricultor (principalmente o brasileiro) deve fazer “estudos de impacto ambiental”. Numa boa, ambientalistas e especialistas de água, como que surgidos do nada, passaram a faturar uma graninha extra em consultoria e as agências reguladoras proliferaram mundo afora. Não se financia um pivot de irrigação sem que haja um “estudo de impacto ambiental”. Fazer uma barraginha ou poço artesiano é quase um crime ambiental. Se a gente contasse isso para um visitante extraterrestre ele iria embora em definitivo... As finesses e firulas do raciocínio ambientalista, tipo se for açúcar cristal branco ou mascavo, são hilárias, mas tentam dar embasamento ao “estudo científico”. Como diz o ex-ministro Delfim Netto, toda estatística bem torturada confessa qualquer coisa...
Ora, água é vital à vida. Por isso os cientistas procuram sinais de água em planetas pelo universo infinito. Até o ponto de achar que a água é vital a gente concorda com os ambientalistas. O que se deve ter em mente, de forma clara, é que o consumo de água, em qualquer situação, seja agrícola ou industrial, não “gasta” água, apenas interfere em seu processo. Quando usada na agricultura, na forma de irrigação, ou também por chuvas, como é calculada na métrica neurótica e emocional dos ambientalistas-economistas, a água não vai para o “quinto dos infernos” como costumo afirmar em conversas com amigos. Essa água revitaliza o solo, dá sustentabilidade à produção de alimentos, é filtrada em suas impurezas, e vai para o lençol freático. Dali retorna para os rios ou vai para os aquíferos, e destes para os mares. Nos mares haverá evaporação, que são as nuvens, e estas, depois de centenas ou milhares de quilômetros percorridos, em chuvas. É o destino de toda água, em todo o planeta, inexorável, queiram ou não os ambientalistas.
Querem governar o mundo
Portanto, quando o homem interfere no ciclo de vida da água (doce) e faz com que cada gota de água demore mais tempo para chegar aos mares, estará beneficiando e dando sustentabilidade à vida. É simples e cristalino. Ao contrário disso, os urbanos, especialmente em grandes núcleos populacionais, emporcalham a água de seus rios com esgotos, resíduos e entulhos, tornando esses rios poluídos e sem vida. Com uma agravante perversa: as grandes cidades não possuem lençóis freáticos, pois estão asfaltadas, cimentadas e azulejadas. As árvores não têm espaço para receber água em suas raízes e por esta razão desabam com ventos um pouco mais fortes. Como há pouca evapotranspiração, as cidades são mais quentes e por isso recebem mais chuvas, para esfriar. Mas quando chove, as águas não penetram no solo impermeabilizado, rolam céleres para os rios poluídos, inundando tudo pelo caminho.
Insanidade humana e ambiental! Não há dúvidas de que os ambientalistas-economistas são urbanos, trabalham no ar condicionado de seus gabinetes, fazem três refeições ao dia e nunca se perguntam de onde vêm os alimentos que consomem. Estes são comprados no supermercado do bairro, e isso é o suficiente para eles. Da mesma forma, os colegas jornalistas que repetem as ensandecidas invenções das “pegadas hídricas”.
Na visão e opinião dos ambientalistas urbanos, e também de alguns jornalistas mal informados, o produtor rural é um criminoso ambiental. Por isso ele precisa ser execrado e queimado em praça pública, como exemplo... Já escrevi sobre isso dúzias de vezes, chega a dar cansaço mental repetir as mesmas coisas e um desânimo enorme ver que os ambientalistas, ainda por cima, se acham no caminho certo e possuem a certeza de que ganharão o reino dos céus pela sua luta verde. Eles querem a punição de todo agricultor que plante em pé de morro, através do Código Florestal, por exemplo. Querem proibir e proibir. Esquecem que o que desaba e desmorona é morro urbano desmatado, mal urbanizado, com construções sem fundações, nas chamadas favelas. Com esse raciocínio desequilibrado encaminham-se para fundar uma sociedade ambientalista supranacional. Querem governar o mundo! E aquilo que imaginam e especulam hoje poderá virar lei no futuro.
Vejam que cálculo ridículo, qual o sentido prático de saber que uma xícara de cafezinho de 60 ml gastou 140 litros de água? Eles que parem de tomar cafezinho e de comer suas picanhas. Assim não se sentirão culpados, pois quem sente culpa e quer punir a todos por isso não ganha o reino dos Céus...
Pai dos Céus, perdoa-os, eles não sabem o que fazem! Mas manda esse pessoal pensar, ao menos isso! E que a mídia não replique essas bobagens!
***
[Richard Jakubaszko é jornalista, publicitário e escritor]

segunda-feira, 19 de março de 2012

POR MUITO MENOS EM OUTRO PAÍS ESSA EMPRESA JÁ ESTARIA FORA DE SUAS ÁGUAS, É MUITO RELATÓRIO PARA POUCA AÇÃO


Relatório sobre vazamento na bacia de Campos deve ficar pronto hoje

Publicidade
DO VALOR
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) deve terminar ainda nesta sexta-feira o relatório de avaliação do recente vazamento de óleo no campo de Frade, operado pela Chevron na bacia de Campos.
O relatório será feito a partir de dados fornecidos pela própria empresa. De acordo com a ministra, as primeiras informações do Ibama dão conta de que o vazamento foi mesmo de pequeno porte.
Na quinta-feira a companhia informou que apenas cinco litros de óleo vazaram por uma fissura de 800 metros de comprimento e milímetros de largura no leito marinho.
Para Izabella, a Chevron foi cautelosa no episódio, quatro meses depois do primeiro vazamento em Frade, ocorrido em novembro durante a perfuração de um novo poço.
"A empresa tomou todas as providências necessárias de acordo com a legislação brasileira e inclusive solicitou a suspensão da produção para avaliar o que está acontecendo", afirmou.
A prioridade do Ibama neste momento é checar se houve descumprimento ou não do licenciamento ambiental e a extensão do dano que pode ter sido causado pelo derramamento de óleo antes de decidir sobre uma possível punição à companhia

CAIU NA REDE É PEIXE


Mongaguá

Tubarão de 150 kg "cai na rede" de pescadores

Jonas de Morais/Futura Press/AEJonas de Morais/Futura Press/AE
Foto 1 de 3
Um tubarão de aproximadamente 150 kg e dois metros de comprimento foi pescado na tarde desta segunda-feira (19), em Mongaguá, no litoral sul de São Paulo

CONFIRA !


Aproveite 10 alimentos que ajudam a controlar a gastrite

Opções sem gorduras e ácidos auxiliam na recuperação do estômago

Tamanho da letra: Diminuir texto Aumentar texto
por Ana Paula de Araujo
Você já sentiu queimação no estômago ou já se pegou aos resmungos por causa daquela dor incômoda no alto da barriga? Esses são alguns dos sintomas da gastrite, que também incluem enjoos, acompanhados ou não de vômito. Inflamação na mucosa do estômago, a gastrite atinge muitas pessoas que, ao receberem o diagnóstico, precisam adotar algumas restrições alimentares - e com razão: segundo Carla Fiorillo, nutricionista da Equillibrium Consultoria, quem tem a inflamação deve evitar alimentos ácidos e gordurosos, entre eles frutas ácidas (mexerica, laranja exceto lima, abacaxi etc.), vinagre, café e frituras.

No entanto, nem só de restrições na dieta vive quem tem gastrite. Veja quais hábitos são bem-vindos e quais alimentos não agridem o seu sistema digestivo e ainda controlam a doença - alguns, inclusive, ajudam a recuperar a ferida na parede do estômago.
  • Bolacha água e sal - Getty Images
  • Hortelã e alecrim - Getty Images
  • Frutas não ácidas  - Getty Images
  • Suco de Aloe Vera - Getty Images
  • Lactobacilos - Getty Images
  • Biomassa de banana verde - Getty Images
  • Carnes com pouca gordura - Getty Images
  • Suco verde - Getty Images
  • Legumes ou verduras refogadas - Getty Images
  • Caldo de feijão - Getty Images
1 de 10
2
Bolacha água e sal - Getty Images
Hábitos na mesa

A nutricionista Carla Fiorillo indica que sejam feitas de quatro a cinco refeições por dia - com calma, em poucas quantidades. Outra dica, da nutricionista Andréia Ceschin de Avelar, é comer bolachas de água e sal ou maisena (nada de bolachas recheadas, pois são muito gordurosas) e frutas nos intervalos das refeições, para evitar que o estômago fique vazio (já que, quando vazio, o suco gástrico corroerá suas paredes, agravando a ferida).