Atuação de clandestinos prejudica comércio formal nas praias do litoral
Não é difícil andar pelas praias e encontrar clandestinos
Com o verão, as praias se tornam destino de turistas e daqueles que desejam faturar durante a temporada. Só que muita gente acaba trabalhando de forma irregular e prejudica o comércio formal.
Leandro, que acabou de comprar um quiosque na beira da praia, pagou pelo ponto e ainda precisa desembolsar o dinheiro dos impostos e dos funcionários. Difícil concorrer com o preço do comércio ambulante, ainda mais se for clandestino.
"Eles passam vendendo entre as mesas, com espetinho de camarão, que é um prato que a gente vende, espetinho de queijo e acaba atrapalhando. As vezes até incomoda alguns turistas", diz Leandro Santos, comerciante.
Em Caraguatatuba é lei. Desde 1987 para vender qualquer produto na praia é preciso ter uma licença municipal, válida por um ano. A cidade só permite 300 ambulantes por período e para esse ano o quadro já está completo.
Os cadastrados pagaram no ano passado uma taxa de R$ 231,00, além de se encaixarem nas exigências da Prefeitura. "Tem que ser morador do município há pelo menos dois anos e toda a documentação em ordem", explica Eduardo Machado, chefe de fiscalização.
O problema é que são apenas 17 fiscais para controlar o comércio ambulante em toda orla. Quem é pego sem licença perde a mercadoria e ainda paga multa de quase R$ 500,00.
Acompanhamos uma fiscalização. "Eu não to com a licença, fica com o dono", diz o vendedor de sorvetes. Mas não é o correto. A licença deve estar com o vendedor.
Em Ubatuba os fiscais também estão nas praias. Por lá a população ainda pode denunciar o comércio ambulante pelo telefone (12) 3834 1005.
Não é difícil andar pelas praias e encontrar clandestinos
Com o verão, as praias se tornam destino de turistas e daqueles que desejam faturar durante a temporada. Só que muita gente acaba trabalhando de forma irregular e prejudica o comércio formal.
Leandro, que acabou de comprar um quiosque na beira da praia, pagou pelo ponto e ainda precisa desembolsar o dinheiro dos impostos e dos funcionários. Difícil concorrer com o preço do comércio ambulante, ainda mais se for clandestino.
"Eles passam vendendo entre as mesas, com espetinho de camarão, que é um prato que a gente vende, espetinho de queijo e acaba atrapalhando. As vezes até incomoda alguns turistas", diz Leandro Santos, comerciante.
Em Caraguatatuba é lei. Desde 1987 para vender qualquer produto na praia é preciso ter uma licença municipal, válida por um ano. A cidade só permite 300 ambulantes por período e para esse ano o quadro já está completo.
Os cadastrados pagaram no ano passado uma taxa de R$ 231,00, além de se encaixarem nas exigências da Prefeitura. "Tem que ser morador do município há pelo menos dois anos e toda a documentação em ordem", explica Eduardo Machado, chefe de fiscalização.
O problema é que são apenas 17 fiscais para controlar o comércio ambulante em toda orla. Quem é pego sem licença perde a mercadoria e ainda paga multa de quase R$ 500,00.
Acompanhamos uma fiscalização. "Eu não to com a licença, fica com o dono", diz o vendedor de sorvetes. Mas não é o correto. A licença deve estar com o vendedor.
Em Ubatuba os fiscais também estão nas praias. Por lá a população ainda pode denunciar o comércio ambulante pelo telefone (12) 3834 1005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário