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domingo, 11 de agosto de 2013

HOJE É O DIA DE SER MAIS FELIZ

Restaurantes oferecem pratos tamanho família neste Dia dos Pais

DE SÃO PAULO
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Confira quatro opções de restaurantes na capital paulista nos quais é possível dividir pratos com a família no almoço deste Dia dos Pais.
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COCO BAMBU
O Camarão da Taíba (R$ 130,50) serve até quatro pessoas. São camarões empanados e recheados de tomate seco e Catupiry, guarnecidos de arroz cremoso com rúcula.
Informe-se sobre o local
Tadeu Brunelli/Divulgação
Camarão de Taíba, do Coco Bambu, serve até quatro pessoas
Camarão de Taíba, do Coco Bambu, serve até quatro pessoas
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MANGIARE
A bisteca à fiorentina (R$ 180, 1 kg) alimenta até três pessoas e é servida com batatas rústicas e salada de agrião e tomates. Quem pedir o prato ganhará um tiramisù.
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VIA CASTELLI
O bacalhau à Setúbal (posta cozida, acompanhada de vagem, batatas e brócolis) volta a ser servido apenas na data. A porção para dois comensais custa R$ 130.
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sábado, 10 de agosto de 2013

ESSE SANDUICHE É IMPERDÍVEL

Famosa pelos lanches gigantes, loja do Mercadão lança clássicos em tamanho menor

As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
DE SÃO PAULO

No próximo dia 12, a lanchonete Mortadela Brasil, tradicional do Mercadão de São Paulo (centro), lança versões reduzidas de dois sanduíches de seu cardápio --além de outros dois novos sabores, também em versão míni.
Divulgação
Sanduíche mais pedido na casa, o brazuca ganha versão míni
Sanduíche mais pedido na casa, o brazuca ganha versão míni
O "brazuca", um dos lanches mais pedidos da casa, vira "brazuquinha" (R$ 15) em sua versão míni: baguete com parmesão, fatias de mortadela tipo italiana, bacon, queijo cheddar e alface americana. Já o "mortadelinha Brasil" (R$ 15) vem em baguete com mortadela tipo italiana, provolone, orégano, tomate caqui, alface americana e rúcula.
As outras duas versões míni são novidades e fazem homenagem à Nova York. O "New York SP" vem com pão de cebola, mortadela, pepino em conserva e mostarda, enquanto o "Mercadão NY" traz os mesmos ingredientes, mas em pão preto. Os dois saem por R$ 18 ou R$ 20, se acompanhado de queijo.

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terça-feira, 11 de junho de 2013

Polvo faz sucesso em diversos cardápios de São Paulo

DE SÃO PAULO
O polvo ganhou espaço nos restaurantes da cidade. Muito usado em culinárias europeias, o molusco está cada vez mais presente nos cardápios de São Paulo.
Algumas casas servem receitas clássicas, enquanto outras preferem criar seus próprios pratos usando o ingrediente.

Tadeu Brunelli/Divulgação

Prato de arroz com polvo, azeitonas pretas e rúcula do restaurante Blú Bistrô
Veja três opções para quem quer provar o molusco em São Paulo:
BLÚ BISTRÔ
Ingrediente utilizado em diferentes culinárias, o polvo aparece no menu de restaurantes como o Blú Bistrô, no qual é misturado com arroz, azeitonas pretas e rúcula (R$ 58).
R. Monte Alegre, 591, Perdizes, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/XX/11/3871-9296. 55 lugares. Ter. a qui.: 12h às 15h e 19h às 24h. Sex.: 12h às 15h e 19h à 0h30. Sáb.: 12h30 às 16h e 19h30 à 0h30. Dom.: 12h30 às 16h30.
LE FRENCH BAZAR
Já o restaurante francês tem em seu cardápio uma receita na qual o molusco é braseado e chega à mesa acompanhado de purê de maracujá e "bisque" (R$ 67).
R. Fradique Coutinho, 179, Pinheiros, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/XX/11/3063-1809. 50 lugares. Seg.: 12h às 15h e 19h30 às 23h. Ter. a qui.: 12h às 15h e 19h30 às 24h. Sex.: 12h às 15h e 19h30 à 1h. Sáb.: 13h às 16h e 20h à 1h. Dom.: 13h às 17h.
LA TASCA
Especializado na cozinha ibérica, o restaurante oferece uma versão do polvo ao vinagrete (R$ 27,40), tradicional receita espanhola que aparece como entrada no cardápio da casa.

Av. dos Carinás, 592, Indianópolis, zona sul, São Paulo, SP. Tel.: 0/XX/11/2308-1091. 60 lugares. Ter. a sex.: 19h às 23h. Sáb.: 12h às 15h e 19h às 23h. Dom.: 12h às 16h. 

sexta-feira, 16 de março de 2012

INFELIZMENTE A GRANDE MAIORIA DA POPULAÇÃO NÃO TEM ACESSO DEVIDO AO ALTO PREÇO


Saiba mitos e verdades sobre os orgânicos, cada vez mais usados por chefs

LUIZA FECAROTTA
DE SÃO PAULO
Os alimentos orgânicos estão na moda --e não é de hoje--, dispensam agrotóxicos e nascem de um cultivo justo. Mas não são a salvação da lavoura. Para a pesquisadora Magali Monteiro, da Unesp, não dá para generalizar e cravar que o orgânico é melhor que o convencional.
"O orgânico não é a cura de todos os males, é uma opção nutricionalmente tão boa quanto os alimentos convencionais, mas sua produção é sustentável e respeita homem e ambiente. Isso é pouco?"
O que é certo é que o sistema convencional deixa resíduos químicos em "níveis preocupantes para a saúde", segundo estudo do agrônomo Moacir Darlot, do Instituto Agronômico do Paraná.
BANDEIRA
Na gastronomia, chefs têm levantado a bandeira dos orgânicos de forma cada vez mais ativa. Em um evento na semana passada, por exemplo, José Barattino, do Emiliano, apresentou ao público um de seus fornecedores, a Família Orgânica, na tentativa de estreitar os laços dos consumidores e produtores.
Trata-se de um grupo de pequenos produtores do interior de São Paulo, que respeita a sazonalidade --o que, para Barattino, lhes confere sabor mais característico--, e não usa aditivos químicos.
Já dizia Michael Pollan, autor de "Em Defesa da Comida - Um Manifesto", que a "segurança alimentar só se tornou um problema nacional depois que a industrialização da cadeia alimentar afrouxou os laços entre os produtores e aqueles que os comem".
Para a chef Tatiana Cardoso, do Moinho de Pedra, há 20 anos embrenhada no universo desses alimentos que crescem naturalmente, esse, de fato, é um elo importante. Ela, inclusive, inaugura o restaurante Natural com Arte, em Embu, nesta semana, no qual utilizará produtos colhidos de horta e pomar próprios --no máximo, compra isso e aquilo de algum produtor da vizinhança. "Uma agricultura sustentável não se faz hoje sem a participação do consumidor", diz Tatiana. Algo que esbarra com a clássica frase do norte-americano Wendell Berry: "Comer é um ato agrícola". Na explicação de Michael Pollan, o que está implícito é que "não nos limitamos a ser consumidores passivos de alimentos, mas somos cocriadores dos sistemas que nos alimentam".
PARQUES
No começo deste mês, orgânicos foram tema de um seminário na Câmara Municipal de São Paulo, que discutiu ações como a abertura de parques para feiras de produtos sem agrotóxicos. O parque Burle Marx foi o primeiro a integrar o roteiro, desde o fim de 2011. Na mira estão os parques Ibirapuera e Carmo.
ONDE COMER
Quintal dos Orgânicos
Localizado em um charmoso e agradável galpão de 500 metros quadrados na Vila Madalena, o espaço reúne mercado, cafeteria e restaurante. Serve almoço todos os dias e, aos fins de semana e feriados, caprichado café da manhã --tudo feito com orgânicos.
rua Fradique Coutinho, 1.416, Pinheiros, tel. 0/xx/11/2386-1881
Le Manjue Bistro
Comandado pelo chef Renato Caleffi, serve comida orgânica e funcional. Uma das especialidades da casa é o carpaccio, feito com fatias de lagarto orgânico, servido com folhas verdes e pão matzá. O menu "organikids" inclui uma papinha orgânica e varia todos os dias.
rua Domingos Fernandes, 608, Vila Nova Conceição, tel. 0/xx/11/3034-0631
Emiliano
O chef José Barattino fez de sua sofisticada cozinha uma amostra de produtos orgânicos cultivados por pequenos produtores do interior de São Paulo. Pratos como o peito de frango orgânico com limão-siciliano e sálvia exibem o frescor de ingredientes sazonais e reafirmam a feliz parceria.
rua Oscar Freire, 384, Cerqueira César, tel. 0/xx/11/3068-4390
Moinho de Pedra
Há 17 anos a chef Tatiana Cardoso está mergulhada no universo dos alimentos orgânicos. Via parcerias com pequenos produtores, ela nutre seu restaurante com cerca de 70% de produtos cultivados sem químicos. Não entram ali tomate, pimentão, morango e batata convencionais.
rua Francisco de Morais, 227, Chácara Santo Antônio, tel. 0/xx/11/5181-0581
FEIRAS E CESTAS
Feira da Água Branca
Essa feira de produtos orgânicos --certificados pela Associação de Agricultura Orgânica (AAO)-- é montada três vezes por semana no Parque Água Branca, às terças, aos sábados e aos domingos, das 7h às 12h. Fez fama ali um café da manhã com produtos livres de agrotóxicos com café, açaí e pães, entre outros.
av. Francisco Matarazzo, 455, Água Branca, tel. 0/xx/11/3875-2625
Feira de Produtores Biodinâmicos
Os produtos vêm direto de um grupo de agricultores familiares do interior dos Estados e Minas Gerais e de São Paulo. São colocados à venda, à mostra em barracas organizadas na rua, sempre às quintas-feiras, entre as 7h e as 12h.
rua São Benedito, Alto da Boa Vista, entre as ruas Américo Brasiliense e Alexandre Dumas, São Paulo
Feira da Agricultura Limpa - Burle Marx
A Feira da Agricultura Limpa, que surgiu de uma iniciativa da Associação de Alimentos Orgânicos em parceria com a prefeitura, acontece aos sábados, das 7h às 13h, no parque Burle Marx, desde o fim de 2011. Todos os produtos vendidos são produzidos na cidade de São Paulo e exibidos em barracas, como nas feiras.
avenida Dona Helena Pereira de Moraes, 200, Morumbi
Familia Orgânica
www.familiaorganica.com.br
O serviço é realizado por produtores da região de Campinas, que oferecem por volta de 200 itens orgânicos. Para receber os produtos, é preciso se cadastrar por e-mail (pedidos@familiaorganica.com.br). O pedido deve ser feito pelo mesmo e-mail até domingo e, às quintas, os produtos são entregues em casa. Atendem as cidades de Campinas, Valinhos,
Vinhedo, Itatiba e São Paulo.
Caminhos da Roça
www.caminhosdaroca.com.br
São oferecidos por volta de 400 produtos orgânicos. Para recebê-los é preciso fazer cadastro pelo site ou por telefone (0/xx/11/3733-6727). Às quintas é disparada uma lista de produtos para que os pedidos sejam feitos até domingo, às 22h, por e-mail. O pedido pode ser feito na sexta, por telefone. A entrega (taxa de R$ 6,20) é feita às terças, quartas e sextas, depende do bairro.
Rede Orgânica
www.redeorganica.com.br
A Rede Orgânica se dedica à produção e à distribuição de produtos alimentícios desde 1993. O cadastro pode ser feito pelo telefone (0/xx/11/3641-3659) ou pelo site. Às quartas segue uma lista com os produtos disponíveis na semana via e-mail --por onde devem ser realizados os pedidos. As entregas são feitas às segundas, às quartas e às sextas e a taxa varia de acordo com o bairro.

quarta-feira, 7 de março de 2012

JÁ QUE VAI FAZER PROCURE FAZER DIREITO


07/03/2012 - 07h33

Escolha da panela ideal pode ser difícil; veja as mais adequadas para cada prato

DENERVAL FERRARO JÚNIOR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Uma panela mal escolhida pode acabar com uma receita ou prejudicar a saúde a médio e longo prazos.
Com a variedade de matérias-primas que vai do ferro esmaltado à pedra-sabão, a escolha --até mesmo para os cozinheiros acostumados com o dia a dia do fogão-- nem sempre é fácil.
A complexidade de materiais levou a professora e doutora em Alimentos e Nutrição Késia Diego Quintas a defender uma tese de doutorado e lançar dois livros sobre o assunto ("Por Dentro das Panelas", ed. Varela, e "Tudo Sobre Panelas", ed. Atlântica).
"Os três itens mais importantes na hora de comprar o utensílio são os alimentos que serão preparados ali, a inocuidade, a versatilidade do material e as necessidades nutricionais de quem vai comer", afirma Quintas.
"Um vegetariano pode se beneficiar mais da comida feita em panela de ferro", diz.
Ela diz ainda não acreditar na "panela ideal". Para a doutora, o ideal mesmo é comprar recipientes de composições diferentes, diminuindo o risco de exposição crônica a certos metais e aumentando a chance de tirar proveito nutricional das propriedades dos materiais.
ONDE COMPRAR
DOURAL
rua 25 de Março, 595, região central, São Paulo, tel. 0/xx/11/3328-6228
ESPAÇO SANTA HELENA
rua Oscar Freire, Jardins, São Paulo, tel. 0/xx/11/3087-5800
PANELAS DE BARRO GUARAPARI
tel. 0/xx/27/9996-6662, www.panelasdebarro.com.br
PEDRA-SABÃO
rua Padre Rolim, 1.775, Ouro Preto, Minas Gerais, tel. 0/xx/31/3551-7580
SPICY
al. Gabriel Monteiro da Silva, 1.236, Jardins, São Paulo, tel. 0/xx/11/3083-4407
UTILPLAST
alameda Lorena, 1.931, Jardins, São Paulo, tel. 0/xx/11/3088-0862

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

ESTAMOS NO LITORAL MAS NÃO DA PRA RESISTIR UMA FEIJOADA DESSAS


Sambista e cozinheira da Portela ensina receita de sua tradicional feijoada

DE SÃO PAULO
Tia Surica, sambista e cozinheira da famosa feijoada da quadra da Portela, revela sua tradicional receita. Confira abaixo.
Se você não quiser colocar a mão na massa, mas ficou com vontade de provar, o bar Pirajá (av. Brig. Faria Lima, 64, Pinheiros, São Paulo, tel 0/xx/11/3815-6881) serve uma feijoada feita a partir da mesma receita.
Ricardo D'Angelo/Divulgação
Feijoada da tia Surica, também servida no Pirajá (SP)
Feijoada da tia Surica, também servida no Pirajá (SP)
Receita de feijoada da tia Surica, da Portela
INGREDIENTES
2 kg de feijão-preto
2 pés de porco (chispe)
2 kg de carne-seca
2 kg de costelinha
6 paios
2 kg de bucho
2 kg de linguiça grossa
2 kg de lombo salgado
1 kg de linguiça fina
1 kg de carne fresca (peito)
8 folhas de louro
6 cebolas
4 cabeças de alho
8 molhos de couve
2 molhos de cheiro-verde
10 laranjas
2 kg de farinha de mesa para farofa
2 kg de arroz branco
Orégano, sal e pimenta-do-reino a gosto
PREPARO
As carnes salgadas devem ficar de molho na água dois dias para tirar o excesso de sal. É bom trocar a água pelo menos seis vezes
Lave bem os pés de porco e ferva em separado. Reserve
Corte as carnes e as linguiças em pedaços grandes. Ferva as linguiças e as carnes salgadas. Reserve
Cozinhe o feijão em caldeirões com muita água. Antes de colocar o feijão na panela, deixe dourar em um pouco de óleo o alho socado e a cebola picada
Acrescente o louro, um punhado de orégano, sal e pimenta-do-reino. Só então coloque o feijão para cozinhar por pelo menos uma hora, com o bucho
Coloque as carnes no caldeirão, pela ordem: carne-seca, pé de porco, costelinhas, peito, paio, linguiças e lombo. Se for preciso, coloque mais água no feijão, acerte o sal e deixe as carnes cozinharem bem
Retire o excesso de gordura, se houver, com uma escumadeira
Retire as carnes já cozidas no caldeirão para que não desmanchem, e coloque-as em travessas. Siga a regra: o caldo deve ficar grosso. Os grãos, macios. As carnes, bem cozidas e íntegras
Em uma panela grande, refogue a couve cortada fininha com alho dourado, gordura de toucinho picado e sal. O mesmo procedimento deve ser feito com a farinha de mesa que vai virar farofa
As carnes voltam aos caldeirões de feijão para esquentar. Quando surgem as primeiras bolhas de fervura, elas voltam às travessas e vão para a mesa. Os caldeirões ficam aquecidos em fogo brando
Sirva as carnes em travessas separadas, os feijões nos caldeirões, as laranjas, a couve, o arroz branco e a farofa em tigelas
Deixe a pimenta-malagueta à disposição para quem quiser se servir